segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Na tranqüilidade da noite

Não consigo sustentar meu olhar

-Eu te amo.



O talo quebrado será arrancado

Senão, morrerá.

Mas parece tão normal

Sou incapaz.



Neste mundo inalcançável

onde distância não existe

Me aproveito de sua imobilidade

e corro.



A doce melodia da lua me chama

Tapo meus ouvidos,

É hora de dizer adeus

-Bem vindo.





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23:30, 6 de outubro de 2008.

Doente.

Hora de abrir meu blog.

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