segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Fruto Proibido

Levantei-me e avistei a bela árvore
cujo magnífico fruto me atraiu.
Ergui minhas mãos e tentei alcançá-lo.
Estava muito acima, não consegui.
Agarrei o tronco para escalá-lo
Parei, pois quase o quebrei, é muito frágil.

Comecei a viajar pelo grande mundo,
procurando por minhas difíceis respostas,
as quais não sei em que momento fui perder,
para que meus braços evoluam bastante
e eu possa comer daquele belo fruto
que está preso à grande e frágil árvore
enraizada a beira do mar, na areia.

E minhas pernas insistem em me ferir.
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Este é um poema que fiz logo depois de Solidão.
Estou postando-o agora porque acabei de achá-lo... [manuscrito]

5:31, 13 de Outubro de 2008.
Em meio aos gritos de minha mãe.
Oitavo post.

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