domingo, 15 de fevereiro de 2009

Trapos velhos de fantasia de monstro

Nessa sexta-feira 13
vejo de frente réplicas mal-feitas da liberdade
esculturas brilhantes de papelão
ossos quebrados e trapos aglomerados
Vejo solos desarmônicos e exclusivos
afinal, o que eu poderia querer?

Minhas mãos não são hábeis
e o sangue azul que escorre delas só mancha os trapos
sejam eles velhos, da moda ou novos.

E o dia de azar não me larga
pois-----------------------------?
acho que vejo
Tenho aversão a trapos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário