Tudo isso eu quero menos
menor nada que não me mate
e deixe ser mais ou menos contraditório,
olhar ambíguo e morto
de ser humano só e indiferente.
Tudo isso eu quero vivo
tão morto quanto agora
tanto azul que não me queira,
puro-e-terno-e-terno.
Não quero, quero nada
não e mais nada
mais quero só,
só espelho.
Diminuto.
Só.
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